‘’Rodrigo foi separado do irmão Bruno ainda criança. E fala sobre o o Bruno e crê em sua inocência. "O que está acontecendo com o Bruno é tudo fruto de má companhia". A afirmação é do irmão do goleiro, Rodrigo Fernandes das Dores de Sousa, 25 anos, que mora em Campo Maior, cidade distante 84 km ao Norte de Teresina, capital do Piauí. Segundo ele, o atleta deu as costas para a família e começou a se envolver com pessoas de má índole.’’ (fonte: 180graus e lancenet).
Muitas são as interrogações sobre um ídolo que foi um dos grandes nomes ano passado jogando pelo flamengo. Um atleta bem sucedido que esta vendo se esvair entre as mãos.
Fico pensando como é difícil para um homem crescer sem uma certa educação, ou acompanhamento e de repente começar a ganhar muito dinheiro e não saber administrar. Mas não é somente uma questão de administrar, é uma questão de caráter. Ninguem tem direito de tirar a vida de nenhum ser humano por mais que a outra pessoa não tenha valor a seus olhos.
Com certeza ausência de um convívio com a família ou até mesmo um contato social com igreja, uma certa ética de vida básica que no mundo da malandragem não ensina com certeza, o caráter seja transformado segundo o meio em que se habita.
Não estou falando que quem mora em favela ou é menos favorecido vá ser um vagabundo ou assassino. Na favela tem muita gente de bem se duvidar tem gente mais educada e até mesmo acolhedora que em qualquer lugar no Brasil. O ponto não é o lugar em si, nem as casas ou tão pouco o ambiente. O grande vilão são as más companhias já dizia minha avozinha: ‘’Diga com quem andas e direi quem és’’. Você não pode ser um amigo de traficante sem se envolver. Pode respeitar, pode ser colega, porém amigo... Amigo é um irmão que você escolhe para está ao seu lado.
Voltando aqui ao Bruno... Um homem sem um convívio familiar, só pode ter problemas psicológicos e doentios. Esperamos que a justiça seja feita e que tudo isso sirva de lição para os clubes terem um certo acompanhamento psicológico com seus atletas e também disciplinar.
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